Achei o que procurava
Acreditei no que sonhava
Entre graves e agudos
Notei a beleza da vida
Sabia que tinha razão
Razão sobre a claridade
Senti a coerência dos pensamentos
Coerente com as atitudes
Na estrada colorida
Percebi as tonalidades
Só as de tons claros
Só essas são vívidas
Aprendi a não notar no escuro
Ele não me faz, é sem graça
Cores escuras são mortas
Preto e branco, triste e feliz.
E no meu olhar alegre
Vi a minha cor clara refletir
Nas bochechas rubras sorrir
O brilho a brotar e explodir
Havia em mim alguns tons
Não importa os tons
Importo-me com a claridade deles,
Preto é morte,
Branco é vida.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário